18 de nov. de 2008

Imperdível - Começa hoje a participação do Canal Futura no Festival de Santa Maria

O Canal Futura estará presente no Sétimo Festival Santa Maria Vídeo e Cinema, que acontece de 17 a 22 de novembro, através da mostra de documentários Por Que Democracia? e do seminário Cultura Audiovisual, Cidadania e Transformação Social.

Essas atividades estão sendo promovidas em parceria com o Santa Maria Vídeo e Cinema, entidade organizadora do Festival, e têm apoio da Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria (Cesma) e TV Ovo.

A participação do Canal Futura no Festival está inserida num amplo projeto voltado para a temática democracia, que engloba ações presenciais de mobilização social e programação. Entre as ações, o Futura integra uma iniciativa global que tem como ponto principal a discussão sobre democracia numa ação conjunta com outras 45 emissoras de TV do mundo. O projeto, iniciativa da BBC de Londres e denominado Por que democracia?, exibe simultaneamente uma série de documentários que abordam a democracia em múltiplas visões para diferentes povos.

No Brasil, o Futura é o único canal de televisão que participou do Por que democracia?. A gerente de Mobilização Comunitária do Canal Futura, Marisa Vassimon explica que dada a importância deste tema, o Futura se engajou em uma série de agendas centrais da sociedade brasileira, através da participação em diferentes encontros, como o III Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e as conferências nacionais de juventude e direitos humanos. Além disso, o canal está realizando fóruns, encontros temáticos e uma edição do Projeto Maleta Futura foi dedicada ao tema. “Acreditamos que, a partir destas ações, o Futura está contribuindo enquanto projeto social de comunicação para a discussão da Democracia no Brasil em suas variadas vertentes”, afirma Marisa.

No Festival Santa Maria Vídeo e Cinema, a mostra Por Que Democracia? vai exibir os documentários “Por favor, vote em mim”; “Táxi para a escuridão” (vencedor do Oscar de melhor documentário em 2008); “As damas de ferro da Libéria e Egito: estamos vigiando você”. A mostra acontece de 17 a 20 de novembro, sempre às 17h, no auditório da Cesma/Cineclube Lanterninha Aurélio. A entrada é franca.

O seminário Cultura Audiovisual, Cidadania e Transformação Social será realizado no dia 21 de novembro, das 14 às 18h, também no auditório da Cesma, tendo como mediador o supervisor artístico do Canal Futura, João Alegria. Os palestrantes convidados são Giba Assis Brasil, cineasta gaúcho membro da Casa de Cinema de Porto Alegre e homenageado da sétima edição do Festival; Valter Filé, professor da Universidade Federal Rural do RJ (UFRRJ) e o cineasta potiguar Buca Dantas. O seminário também tem entrada franca.


Sinopses dos documentários da mostra no Festival

Dia 17/11 – Por favor, vote em mim

Em uma escola fundamental na cidade de Wuhan, na China central, crianças de oito anos de idade competem pelo cargo de monitor de classe. Os pais, dedicados a seus filhos únicos, participam e começam a influenciar os resultados. Por Favor, vote em mim é um filme sobre uma experiência de chineses com a democracia.

Dia 18/11 – Táxi para a escuridão

O governo dos EUA é acusado de praticar regularmente a tortura em ações militares ao mesmo tempo em que procura espalhar sua mensagem de democracia em todo o mundo. O documentário levanta questões sobre qual será o estilo norte-americano de democracia no futuro. Táxi para a escuridão ganhou o Oscar de melhor documentário.

Dia 19/11 – As damas de ferro da Libéria

Ellen Johnson Sirleaf é a primeira mulher a ser livremente eleita chefe-de-estado na África. Ela lidera a Libéria, uma nação pronta para mudanças. As Damas de ferro da Libéria mostra seu primeiro ano de governo democrático, após quase duas décadas de guerra civil.

Dia 20/11 – Egito: estamos vigiando você

Após 24 anos de liderança do Partido Democrático Nacional, do presidente Hosni Mubarak, o Egito é uma nação à beira de profundas mudanças. Porém, a violência e amplas alegações de fraude acompanham as primeiras eleições democráticas realizadas em 2005. O filme acompanha três mulheres ativistas que tentam mostrar a verdade sobre a nova democracia do Egito.

Por jorn. Zilda Piovesan (Canal Futura/POA)

Fonte: Agência Central Sul de Notícias

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